
É tudo muito
e já não quero dar ouvidos.
É no hiato
do presente
que me perco displicente
no cansaço dos sentidos.
É tudo muito
e ser muito é vão castigo.
É no miúdo
de ser gente
onde acho minha nascente
pra crescer além do umbigo.
Key Dias — Outubro de 2017
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