Cada vez que escrevo
Percorro um submundo de mistério
Espelhos de um eu maior
Querendo emergir
Não sei bem quem leva
Mas deixo-me conduzir
É quando encontro a raiz da palavra
Por de trás dos espelhos
Ser poeta é uma viagem sem volta
Um rito de passagem que não finda.
Keyane Dias – 04.11.14
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