.
Minha inquietude é filha da esperança,
esse colo luminoso onde abro os olhos
e vejo como as desnecessidades são menores
que a coragem que transforma.
Já que a vida é um pulsar,
me inquieto com os castelos de mesmices e medos,
carcaças onde habita a crença de que muros de pedra
e orgulho
protegem mais que o amor
e o respeito.
Quem sabe,
essa inquietude esperançosa seja ainda juvenil
ou mesmo inocente.
Pouco importa!
É dela que nasce a poesia metamórfica das borboletas,
a mudança insurgente do agora.
Keyane Dias — janeiro/2018

Muito lindo o teu trabalho, acabei achando sem querer e me encantei. Parabéns mesmo, palavras lindas, profundas e que fazem pensar.
Oi, Adriani. Que alegria ver que o acaso nos leva à poesia. Seja sempre bem-vinda!
Muito bonito! Por acaso entrei um livrinho seu Desaverso, gostei bastante e cheguei até o blog. Que a poesia continue te inspirando,
Abs!
encontrei*
Boa noite.
Muito grata pela mensagem! Dá força e alegria pra seguir nessa missão! Como conseguiu o Desaverso??
Um abraço!!!
Só agora vi sua resposta rs. Encontrei em viagem que fiz a uma cidade satélite de Brasília, não lembro nome. Em uma casa que vendia artesanatos. 🙂
Abraço!!
Que beleza. Feliz por ver os versos caminharem. Abração!
Lindo!
Ei, seu moço! Muito grata pela visita aqui. Abração!